Desde então Hefestos sente-se aéreo (o que é difícil para um deus das entranhas da terra).
Eros pediu perdão, ele não teve culpa, Hefestos sabe: o amigo não fez por mal. O agora frágil Hefestos sente um torpor percorrer-lhe o corpo, se ele fosse um mortal talvez aquele fosse o torpor do que chamam morte, uma sensação suave quase uma vontade de dormir mesclada à vontade de rir devagar...................................................................................................................................................................
3 comentários:
Seria esse torpor, amor pela musa..? Espero a continuação !!
Eros as vezes brinca.. finge lancinar!! Ou pode ser o próprio deus Hefestos, quem grita torpor estando no mais candido e tranquilo riacho...
Curioso... Quero ver a continuação.
=)
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