sábado, 1 de maio de 2010

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Desde então Hefestos sente-se aéreo (o que é difícil para um deus das entranhas da terra).
Eros pediu perdão, ele não teve culpa, Hefestos sabe: o amigo não fez por mal. O agora frágil Hefestos sente um torpor percorrer-lhe o corpo, se ele fosse um mortal talvez aquele fosse o torpor do que chamam morte, uma sensação suave quase uma vontade de dormir mesclada à vontade de rir devagar...................................................................................................................................................................

3 comentários:

... disse...

Seria esse torpor, amor pela musa..? Espero a continuação !!

Dri disse...

Eros as vezes brinca.. finge lancinar!! Ou pode ser o próprio deus Hefestos, quem grita torpor estando no mais candido e tranquilo riacho...

stop disse...

Curioso... Quero ver a continuação.
=)